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A minha máquina de pipocas
Há uns dia falava com uma amiga que me contava os benefícios das maquinas de fazer picocas em casa. Sem gordura, sem açúcar e muito ricas em fibra. Aquela conversa ficou-me na cabeça e comecei a investigar. Quais as melhores maquinas? Os preços e as caraterísticas? Sinto que fiz uma licenciatura online de maquinas de pipocas. Escolhi a Taurus, porque é barata e faz pipocas ótimas em 3 minutos. É bonita, muito fácil de limpar. Gastei 35€ e as minhas noites de cinema em casa ganharam uma nova dimensão. Ter comprado este produto abriu-me a porta para o mundo do milho para pipoca. Há um universo de opções. Há o milho de supermercado, em que um pequeno pacote pode custar 1€, mas há o super profissional que pode custar 13€. Eu comprei com sabor a caramelo, que é uma verdadeira delicia, apesar de não sentir grande diferença para o paladar…
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Roquette & Cazes Tinto 2021
Há dias recebi uma garrafa da Roquette & Cazes: a Roquette & Cazes tinto 2021. A garrafa é bonita e mostra logo o que é. Um vinho de classe, bem feito. Delicado, é a melhor expressão que posso usar para este vinho. Com notas de fruta vermelha e balsâmico. Um vinho que resulta de um encontro feliz de dois amigos: Jorge Roquette da Quinta do Crasto e Jean-Michel Cazes do Château Lynch-Bages. O resultado é um vinho elegante, muito delicado. Chega ao mercado com o valor de 20€. São 14,5% de álcool, mas está tão redondo que não se sente. É um grande vinho que adorei provar!
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Café Lote Gold Supreme
Ando numa loucura com o café. Não consigo entrar numa loja sem comprar um pack de café. Se o mundo voltasse a ter Covid, eu teria café para vários anos de confinamento. Desta vez quero partilhar a minha experiencia com o Lote Gold Supreme. Este café é uma bomba, já que Inclui Ginseng, uma raiz com caraterísticas excitantes. Apesar disso é suave no paladar e intenso no cheiro. É a marca branca de café do Pingo Doce. Comprei numa promoção a 8€. Este café é ideal para as maquinas automáticas, onde o grão é triturado na própria maquina. Não me deixou aos saltos, mas olhando para o preço e a qualidade, acabou por ser uma compra boa.
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Der-Franz de canela
Já tinha escrito sobre esta marca de café Vianense. Foi mesmo por um acaso que tropecei na Der Franz. Primeiro provei café de baunilha, depois de chocolate e agora de canela. É de facto o melhor paladar de todos! O grão de café leva um banho aromatizado com o paladar desejado. O grão tem um brilho diferente e tocando parece meio açucarado. Na chávena é maravilhoso, suave e com paladar a canela. A casa fica a cheirar a café acabado a fazer. Como já usava canela, este café é o chamado dois em um. Um pacote de 1 quilo custa 14€, o que para um quilo é muito razoável. Eu comprei na Amazon e fiquei rendido!
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Uma noite de magia com os Aloés
Foi sem dúvida uma noite maravilhosa. Jantei primeiro no “Maria Azeitona“, o mais popular restaurante da amadora, e depois fui ao teatro. A companhia de Teatro dos Aloés apresenta o espetáculo mais diferente da sua longa carreia. Há dança, há música, há ilusionismo e claro emoções. Uma escritora inventa uma história de uma família disfuncional. Três irmãos com histórias diferentes, mas com algo em comum, a solidão. A narrativa acontece a grande velocidade e dentro do espetáculo há o espetáculo de ilusionismo. Patrícia André faz a tripla, mostrando todo o seu talento. Um talento que eu conhecia, mas não tinha a noção do que a atriz é capaz de fazer em palco. Nunca tinha ouvido falar desta dramaturga Lluïsa Cunillé e e foi algo totalmente inesperado. A companhia de Teatro dos Aloés faz um teatro politizado, mas neste texto não senti nada nessa linha. Provavelmente há um caminho novo, com…
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“Mosca” uma aguardente vínica
Sou grande fã de uma boa feijoada!Cheia de enchidos e tudo o que faz mal.No outro dia atravessei a cidade porque me tinham falado numa feijoada à transmontana do outro mundo. De facto era muito boa, mas não é isso que quero partilhar. No final desta bela refeição sentia aquela boa satisfação de ter comido bem e precisava de algo para ajudar a fazer a digestão.Pedi uma CRF, o proprietário do local decidiu que me devia brindar com algo de diferente, mas que tivesse o mesmo efeito. “Amigo, deixe-me dar-lhe a provar a Mosca” Nunca tinha ouvido falar e para dizer a verdade não sou grande fã do inseto! A Mosca é uma aguardente vínica feita a partir do moscatel de Setúbal. Adorei a experiência! Não cheira a álcool, tem um paladar suave, não é uma bomba é muito delicada. Fiquei fã! Tentei encontrar nos supermercados e não foi fácil!…
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“Subida Infinita” do Capitão Fausto
O Capitão Fausto está de volta com um novo disco. É o quinto disco da banda de Alvalade. Apesar de “Gazela” ter sido gravado há relativamente pouco tempo (2011), há uma distância planetária. No início da carreia sentia uma alma e até um ser genuíno. Eram um grupo de rapazes com formação musical que faziam música pelo prazer que lhes dava. Hoje são um produto, bem tratado, delicado e até um pouco pretensioso. Admito que sou fã e por isso passei os meus dias a ouvir as canções. Parece-me ser um disco de perda. Por exemplo, o disco abre com “Muitas mais virão” que pretensamente é uma música de festa, mas sinto uma tristeza imensa na interpretação. É um disco adulto, que de tanto ouvir já trauteio as canções. É pequeno, em meia hora está despachado! Não acredito que fique na história da música, sinto que lhe falta muito coração.…
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Pacheca reserva branco 2020
Fui convidado para um jantar e decidi levar um mimo. Não tinha a noção do que estavam a fazer na nova Quinta da Pacheca, mas arrisquei. A noite não estava quente, a convidar um tinto, mas eu tinha levado um branco. O jantar era arroz de pato à antiga, muito bem confecionado (horas na cozinha). Abri a garrafa, cheirei e o aroma a fruta era predominante. Frutos brancos, frutos tropicais e ligeiramente a limão. Quando o bebi senti o sabor intenso a baunilha. Começámos a olhar para a garrafa e a tentar descobrir as castas usadas. Facilmente entendi que este vinho esteve a estagiar em barricas de madeira por isso este paladar a baunilha. Este vinho chega ao mercado a 15€. É equilibrado, com 13,5% de álcool. Foi sem dúvida uma boa experiencia!
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Slow J ao vivo no Altice
A minha expectativa no início era zero ainda para mais tendo caído uma tempestade em Lisboa. Lá me arrastei para o Pavilhão Atlântico, para ver a consagração de Slow J. A sala estava totalmente cheia, um público jovem que sabiam as letras. Foi uma surpresa total, uma legião gigante de convidados: Papillon, Ivandro, Richie Campbell e Gson e Teresa Salgueiro. Não sou fã de hip hop, mas adorei a noite! Não conhecia bem a carreira de Slow J, mas admito que passei os dias a seguir ao concerto a navegar na sua obra. Não é muito normal um artista português esgotar duas noite na maior sala de Portugal. Como nota Slow J interrompe por três vezes o espetáculo porque há gente na plateia que se está a sentir mal, nunca tinha visto. A atitude do artista deixou-me dúvidas! Terá sido genuína ou pensada? A meio do espetáculo, Slow J decide parar…