Coisas Boas em Alta
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    Restaurante Bifes & Sabores no Jardim Parque Europa – Lumiar

    O Verdadeiro Sabor da Carne. Restaurante com carne açoriana tenra, de cor rosada, com ligeira infiltração de gordura a nível intramuscular, grande suculência, textura macia, detentora de um aroma e sabor característicos, próprios e inerente ao modo de produção tradicional. Os croquetes divinais, sem farinha e pouco pão ralado, muito saborosos com um molho de mostarda caseira muito equilibrado. O entrecote simplesmente soberbo, parecia manteiga de carne suculenta, com um molho muito saboroso a combinar na perfeição com a gema cremosa do ovo a cavalo. De sobremesa um chesecake de majericão com um molho de morango e hortelã. Restaurante pequeno, mas óptimo. Parabéns pela qualidade dos produtos. Especial referência para os croquetes, para o sabor e textura da carne e ao cheesecake de manjericão. Atendimento muito personalizado.Recomendo

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    Valorize a Gastronomia Saudável

    CATAPLANE e sinta o verdadeiro sabor dos alimentos. Prefira as técnicas culinárias saudáveis tradicionais. A gastronomia do Mediterrânico é simples e tem por base os preparados de panela como as jardineiras, os estufados, as caldeiradas, as sopas, as cataplanas e ainda em Portugal os arrozes e os grelhados. Pela presença de água, do azeite e da água de cozedura dos alimentos, estas formas de confeção, preservam as qualidades nutricionais dos alimentos. Este conhecimento deve ser preservado e partilhado entre gerações. Na Cataplana, utilizam-se ervas aromáticas para acrescentar sabor aos alimentos diminuindo o sal que adiciona durante a confeção. Um cozinhado na cataplana é uma experiência magnífica que nos leva a experimentar o expoente máximo de um sabor verdadeiramente incomparável. As suas formas harmoniosas aliadas á sua versatilidade fazem da cataplana um utensílio muito especial, diferente de qualquer outra panela. Podendo-se desmontar, cozinhar em qualquer uma das partes, servir apenas com…

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    Restaurante Taberna da Maré

    Há quase 30 anos que o restaurante Taberna da Maré está no Largo da Barca, gerida por Zeca Pinhota. O carismático proprietário deste restaurante em Portimão agarrou numa taberna que ali existia desde o início dos anos 40 e despiu completamente o espaço existente para o reconstruir tal e qual como sempre foi, com balcão alto de taberna forrado a azulejo, mesas e bancos compridos de madeira e garrafões de vinho de 5 litros a adornar prateleiras. Nas paredes partilha connosco uma extensa coleção de fotografias a preto e branco em que o olhar sensível de Júlio Bernardo, reconhecido fotógrafo portimonense, ilustra as memórias mais autênticas da cidade de Portimão. Quando nos debruçamos sobre a ementa da Taberna da Maré, nela encontramos a mesma forte personalidade algarvia, com grande orgulho na herança gastronómica de várias gerações de uma família portimonense. Deste restaurante de Portimão, destacamos os pratos da cozinha marinheira…

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    A Confraria

    O cabrito de cachafrito é um prato muito apreciado no Alto Alentejo de origem judaíca. Mas o que muita gente desconhece, é a origem desta receita antiga. Reza a história que os antigos do Alto Alentejo, com dificuldade em conservar a carne, sem que esta se estragasse, inventaram a técnica do cachafrito. A carne era cozida, temperada em cebola e conservada num pote de banha. Nos dias de festa, a carne era frita enquanto a banha que a envolvia se derretia vagarosamente. A prática acabou por se revelar um sucesso e surgia assim um prato cujo sabor e tradição perdurou até aos dias de hoje. Uma verdadeira maravilha bem aromatizada por uma hortelã de sabor intenso e fresco. A alhada de cação com coentros é outra reliquia alentejana, uma tradição que se mantem de um peixe pouco consumido em Portugal, e que ia para o interior Alentejano, porque o outro…

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    Moinho do cú torto

    Há muitos restaurantes bons em Évora, aliás, em todo o Alentejo. Mas o Moinho do Cú Torto continua a ser um dos meus preferidos Restaurante rústico localizado num monte típico alentejano, na antiga casa do moleiro (que tinha a alcunha de Cu Torto). Outrora mercearia e taberna, atualmente serve bons pratos da gastronomia alentejana. As sopas são preparadas em panelas de barro na lareira e os enchidos da casa são feitos à moda tradicional. Entrei este sábado no Moinho com uns pézinhos direitos de coentrada, reconfortei-me com uma fabulosa açorda de bacalhau, e fechei com chave de ouro com um bolo rançoso e um lincor de poejo. O tinto da casa, um verdadeiro alentejano bem encorpado. Para além de se comer bem em Évora, a cidade está bem arranjada e pode proporcionar um excelente passeio em família ou com amigos.

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    A Tasca do João, Lumiar

    Regresso a este restaurante de cozinha regional minhota com ambiente familiar e descontraído, sala ampla, decoração singela, mesas encostadas umas às outras em filas paralelas e cozinha à vista. A ementa não é extensa, com pratos de peixe e carne feitos ao momento, e alguns de encomenda. Para entrada, três bons petiscos: salpicão com broa, que é de Arcos de Valdevez e tem o sabor de sempre, queijo de cabra e pataniscas de bacalhau. Nos pratos feitos ao momento adorei os choquinhos fritos com molho de limão e coentros, que os deixa leves e frescos; como gostei da posta mirandesa com batatas e feijão verde. No pratos de encomenda destacam-se os arrozes de tamboril, de coelho bravo, de lebre e de cabidela, coelho à caçador, feijoada de lebre, perdiz estufada, cabrito no forno, galo no forno, lampreia em arroz e à bordalesa (na época). De sobremesa uma pêra bêbada um…

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    Beija-me Burro – Oeiras

    Provavelmente será o restaurante com o nome mais invulgar e a origem do mesmo, um segredo tão bem guardado, como o das famosas receitas. O Originalidade não fica pelo nome, as combinações improváveis de alguns sabores de tapas e periscos, foram surpreendentes. A Criatividade é brutal, o marketing é muito bem conseguido, com vinho e cervejas de marca própria de boa qualidade ( vinho tinto de Lamego ). As fotos por si despertam o palato e o imaginário. Deixo aqui a descrição daquilo que foi uma fabulosa degustação de tapas.Estou certo que só o nome dos piteus, vos vai despertar os sentidos Imperdível a vinda a este estabelecimento. ENTRADA TAPAS NA FRIGIDEIRA SOBREMESADoce especial beija-me burro de Natal.Uma tarte de bolacha Oreo com gelado de bolo rei. ( fabuloso) Atendimento simplesmente fabuloso.A relação preço qualidade é muito boa.

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    O Cais da minha satisfação

    Eis, que para quebrar a rotina de uma semana de trabalho, idealizei e desenhei o roteiro da descida da costa da vicentina. Pus uma bandeirinha axadrezada em Sines, entre Setúbal e o “meu” Algarve. Pela comida ou pelas praias, o que importa é ir. Pode até nem ser o local mais procurado da Costa Alentejana, mas Sines, não fica atrás do resto dos ícones turísticos da região. Apaixonado pelas praias, mas principalmente pelos restaurantes alentejanos para uma verdadeira epopeia gastronómica, lá fui eu até Sines. Resultante da reconversão de parte da antiga estação ferroviária de Sines, o Restaurante-Marisqueira Cais da Estação destaca-se pela qualidade do serviço prestado, ocupando lugar de destaque não só pela oferta gastronómica regional, como também pela conceção arquitetónica do espaço, Neste restaurante descobri em tempos uma combinação gastronómica inusitada e perfeita como poucas, um choco frito, com um arroz de lingueirão, acompanhados de um fantástico limão…

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    O Restaurante da Terra

    Nada melhor para reavivar as Memórias da Culinária Alentejana é uma viagem gastronómica ao Alentejo profundo, uma visita amistosa, aos hábitos alimentares do Alentejo. Desta vez aproveitando uma deslocação em trabalho o destino foi Almodôvar, toponímia que deriva da palavra árabe Al-Mudura que significa “a coisa em redondo, ou cercada em redondo”. Seguindo algumas pistas e conselhos prestados, lá fui ao restaurante com o nome na terra, na esperança de encontrar a genuína cozinha alentejana. E assim foi, nada como a degustação de um belo e típico cozido de grão, preparado com grão-de-bico, diversos legumes e vários tipos de carne e enchidos, acompanhados de um caldo maravilhoso, com pão fatiado e hortelã, para recordar os sabores alentejanos e aromas de origem árabe, cercados por uma tigela alta uma verdadeira Al-Mudura. A hortelã é um analgésico, antisséptico e tranquilizante sobretudo a nível local e das mucosas do aparelho digestivo, inibe espasmos…