Lençóis
Um dos prazeres que muitos de nós temos é no dia em que vamos para a cama com lençóis limpos, passados a ferro e a cheirar a detergente.
Um prazer que até parece que o sono chega mais rápido.
Há lençóis para todos os gostos, lisos, de cores berrantes, baratos e caros.
Eu prefiro de algodão, por ser uma fibra natural, permite que a pele respire melhor e são antialérgicos.
Os lençóis de linho que é um tecido clássico, nobre, um dos mais antigos e também sofisticados.
Absorve bem a humidade, e é também bastante resistente e durável.
Muito difícil para passar a ferro e eu não quero e não compro para a minha cama.
A absorção é algo muito importante não só para a durabilidade do lençol, mas para que o nosso corpo respire bem durante a noite e não se acorde todo suado.
O lençol de cetim é um outro clássico.
Quem quer sentir uma sensação deliciosa ao deitar, nunca mais vai esquecer essa experiência.
Mas há quem ache que o cetim além de ser um pouco brilhante, seja escorregadio, por ser realmente bastante liso. Essa característica é também o que mais faz as pessoas gostarem dele, por sentirem que o lençol desliza suavemente na pele. É considerado uma opção elegante mas cara.
Mas os melhores mesmo, são os de algodão egípcio, e quando se compra temos de ver e perceber que são mesmo de algodão vindo do Egipto. Não é para todas as bolsas.
Para gente rica. O algodão deste lençol é colhido à mão, e o clima local contribui para a qualidade.
E qual o melhor tecido para lençóis para o meu quarto?
Aquele que for mais confortável e também bonito.
Mas a verdade é que cada um tem a sua rotina de limpeza, até no que diz respeito à frequência com que os lençóis devem ser trocados e serem lavados.
Segundo o Instituto Pasteur uma vez em 7 dias e o período razoável para mudarmos os lençóis.
No verão é outra conversa.
Muda-se mais vezes. Uma opinião também partilhada por Philip Tierno, microbiologista da Universidade de Nova Iorque.
Este especialista dá conta que se os lençóis forem deixados na cama durante muito tempo, a vida microscópica que vive no seu interior pode mesmo deixar-nos doentes.
Assim, mudar os lençóis uma vez por semana ajuda a travar a quantidade de fungos e bactérias invisível ao olho humano.
Já na hora de lavar os lençóis, devem ser a 60 graus com um bom detergente.
Mais ainda, se houver espaço em casa a roupa deve apanhar sol, antes de ser passada a ferro.
Só assim se consegue eliminar o maior número de bactérias
A verdade é que cada um tem a sua rotina de limpeza, até no que diz respeito à frequência com que os lençóis devem ser trocados.
Mas será que o fazemos num espaço de tempo razoável?
Ora vamos lá a pensar neste assunto tão importante.
Mudança de lençóis.