Palácio de Queluz
Fui há algum tempo a uma visita guiada visitar o Palácio de Queluz.
Éramos um grupo de 10 pessoas muito interessadas na história do Palácio.
A guia, no Hall de entrada, começou com as explicações mas infelizmente não se conseguia ouvir quase nada, pois andava uma senhora com um aspirador barulhento a limpar a sala.
Pedimos para parar uns momentos mas nada!
Assim ficamos sem saber em condições a vida do palácio de Queluz.
Começamos então a visita, e ficamos surpreendidos pois as mobílias tinham pó e bastante.
Fizemos esse reparo e a guia não ligou nem explicou como era
possível o palácio estar aberto ao publico com pó no mobiliário.
Havia turistas estrangeiros que também estavam incomodados.
Para rematar esta visita desastrosa, fomos encaminhados para uma sala onde estavam amontoados mobília e era uma espécie de “sala
de arrumos”.
Hei-de la voltar para ver se melhorou e deixo-vos informação sobre este belo edifício.
O Palácio Nacional de Queluz foi mandado construir entre 1747 e 1786 pelo infante D. Pedro, futuro D. Pedro III, título que recebeu após o casamento com a sobrinha, a futura Rainha D. Maria I.
Este imponente edifício começou por servir de residência de verão à família real, mas passou a residência permanente a partir de 1794.
Tanto o palácio, como o jardim revelam fortes influências francesas e italianas, assim como o gosto da corte portuguesa nos séculos XVIII e XIX.
O acervo integra elementos do barroco e do neoclássico.
Uma das alas mais recentes do palácio, o Pavilhão D. Maria, é agora utilizado como residência dos chefes de Estado estrangeiros que visitam Portugal.
Os jardins são uma maravilha e estão muito bem cuidados