Um bando de vigaristas
A sala do Cinema Nos Colombo, estava bem composta com jovens em férias e a aproveitar finalmente esta trégua do confinamento.
O filme com óptimos actores e com um humor inteligente que nos faz rir e descontrair.
Talvez a mensagem seja incorrecta porque pelo dinheiro não vale tudo e até pretender matar um desgracado de um velho actor.
Mas a parte desse pormenor, há cenas hilariantes.
Um bando de vigaristas conta a história de dois produtores de Hollywood que devem dinheiro à máfia e tentam montar um esquema: fazer um filme com um actor de “westerns” acabado, deprimido e já com uma certa idade e esperar que ele morra durante a rodagem.
Só que não conseguem e começam a dar-lhe cenas cada vez mais complexas para tentar matá-lo.
Entretanto, contra a vontade deles, acabam por fazer um dos melhores filmes da carreira do actor.
Robert de Niro faz um papelão, como um dos produtores do filme, e com um a vontade a representar que fascina qualquer pessoa.
Um filme de George Gallo, conhecido como o argumentista de “Fuga à Meia-Noite”, e com Robert De Niro à frente de um elenco que inclui também Morgan Freeman e Tommy Lee Jones.
É um “remake” de um filme de Harry Hurwitz lançado em 1982.
Gostei muito.