The Weeknd no Super Bow
Foi a 55 Edição do Super Bowl e a 51. na era moderna da National Football League.
Foi uma partida disputada entre o Kansas City Chiefs, o atual campeão e os Tampa Buccaneers.
Comandados pelo ‘quarterback’ Tom Brady, que conquistou, aos 43 anos, o seu sétimo Super Bowl no seu primeiro ano em Tampa Bay, os Buccaneers dominaram por completo o encontro e ao intervalo ja venciam por 21-6.
O conjunto de Tampa Bay, o primeiro a jogar em casa o Super Bowl, repete assim o triunfo conquistado em 2003, então frente aos Oakland Raiders.
Quem assistiu pagou bilhetes entre os 3.000€ e os 30.000. São acontecimentos exclusivos para pessoas com dinheiro e muito mediáticos.
Mas eu o que mais gostei foi do intervalo onde o espetáculo do The Weeknd foi de arrepiar.
A performance épica e majestosa do cantor do Canadá, mas com pais Etíopes, foi muito boa, cantando todos os hits da sua carreira.
Confesso que não conhecia este cantor.
O primeiro contacto foi com a publicidade dos carros Mercedes onde ele da a cara e canta, deixou-me com a pulga atrás do ouvido.
Passei as ouvir as suas músicas e vejo agora que vira a Portugal na sua próxima tournee.
Já esteve em Portugal num Festival mas não dei por ele.
A “narrativa cinematográfica” de The Weeknd teve início reproduzindo um cenário de Las Vegas.
O astro foi acompanhado por um coral poderoso, dando o pontapé inicial ao som de “Starboy”, seguido de “The Hills”.
Em “Can’t Feel My Face” foi para junto dos projetores e das luzes, cercado de réplicas de seu personagem enfaixado do “After Hours”.
Logo depois, “I Feel It Coming” e “Save Your Tears” dando mais um toque de Las Vegas ao show. Um grande sucesso!
Lá estarei no Altice Arena a ouvi-lo ao vivo, se a pandemia deixar!