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P55

A ideia nasceu numa antiga leiloeira, pelas mãos de Aníbal Faria, que viu na geração digital e no comércio eletrónico uma boa oportunidade de reinvenção – o 55 do nome, evoca o ano de nascimento dos “motores” desta digitalização: Bill Gates e Steve Jobs.

Uma plataforma ao serviço da arte! Uma antiga leiloeira no Porto, transformou-se em plataforma de arte que disponibiliza no mesmo espaço online obras de artistas como Vhils ou Picasso.

Ao todo, são 400 os nomes que compõem o catálogo da P55, o mais recente marketplace dedicado a arte a nascer no mercado português. E os preços começam nos 50 €.

O objectivo da P55 é simples: revolucionar o acesso à arte, desmistificando o estigma de que não é para todos.

É que é um luxo só para ricos. Não é verdade diz  eles.

Além de Vhils e Picasso, há obras de Manuel Cargaleiro, Noronha da Costa, Cruzeiro Seixas, José de Guimarães, Banksy, Amadeo de Souza-Cardoso ou Vieira da Silva, entre outros.

“ Esperamos que o nosso trabalho traga um pouco de cor à vida de todos e que o comércio electrónico impulsione o acesso à arte de forma acessível», comenta Aníbal Faria, fundador da P55.

Depois de efectuada a compra, o artigo escolhido chega ao destino em 48 horas, sendo que os portes são gratuitos e há mais portugueses a comprar do que qualquer outra nacionalidade.

«O que nos diferencia é que, para além deste contacto directo com o artista e os galeristas, nós fazemos o ‘free shipping’ com seguro incluído», acrescenta Aníbal Faria.

A P55 promove ainda leilões semanais, que ambicionam ser uma forma de dinamizar a plataforma e ajudar os artistas e galeristas no processo de retoma a actividade.

Vou experimentar comprar um Vhils

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