Adega da Confraria
Quem diria que no cadaval se produzia bom vinho de mesa!
Engraçado porque estas supressas só acontecem em restaurantes de bairro. A proposta era comer sushi, num restaurante pequeno, perto de casa de amigo.
O sushi é fresco e muito em conta. A lista de vinhos é curta, e com alguns vinhos populares, o desafio é provar coisas que não conheço.
O meu amigo, é daqueles que usa a expressão “Bora lá” mesmo que não seja uma boa escolha. Pedi um “adega da confraria”!
Nunca tinha bebido, nem sabia onde era produzido.
O meu primeiro contacto foi com odor, que era suave, sem cheiro a álcool. O meu amigo em jeito de brincadeira, começou por dizer que lhe cheirava a baunilha. Tem 3 castas, a saber: Aragonês, Castelão, e Trincadeira Pratas.
A minha prova de boca foi suave, gostei do que bebia. Tentei saber mais sobre o vinho, mas há pouca informação disponível. O que me leva a crer que é um vinho corrente, que naquele momento tive grande prazer em beber.
O que quer dizer que muitas vezes o preço não é o mais importante, o importante é o prazer que se retira dos momentos. Gostei e voltarei a pedir se tiver vontade.