Wilson Padel Rush 100
Sou jogador de padel há pouco mais de um ano.
Não sou craque, mas, nesta fase, jogo três vezes por semana.
O padel faz-me bem ao corpo, mas acima de tudo à mente.
Tenho vindo a melhorar a técnica e a investir em melhor equipamento.
Recentemente, cruzei-me com as novas bolas rápidas da Wilson, as Wilson Padel Rush 100.
Ansioso por experimentá-las, convenci o grupo com quem jogo a testá-las também.
Admito que, nos primeiros minutos, tivemos alguma dificuldade em adaptar-nos.
Estas bolas têm um ressalto muito mais rápido e, por falta de cuidado, acabámos muitas vezes por enviá-las diretamente contra o vidro, sem tocar no chão.
Sinto que, se conseguir dominar este tipo de bola, quando jogar com bolas oficiais, tudo será mais fácil. Se conseguir realizar os movimentos a grande velocidade, fazê-los mais lentamente será quase trivial.
Passados trinta minutos de jogo, estávamos rendidos, mas também muito mais cansados.
No entanto, somos amadores e vemos o padel como uma diversão.
Decidimos investigar: será que estas bolas realmente ajudam a melhorar a técnica?
Convidámos António Pinheiro, treinador, professor e profissional de padel, para testar as bolas. A sua opinião foi bastante diferente da nossa experiência com as Wilson Padel Rush 100:
“Vantagens das bolas de padel mais lentas:
Devido à baixa pressão e ao ressalto mais reduzido, mas consistente e previsível, as bolas mais lentas melhoram o controlo, o que as torna ideais para jogadores mais técnicos.
Mas o mais importante é escolher uma bola que melhore a experiência de jogo e se adapte às necessidades específicas de cada jogador.”
Claramente, a experiência com estas bolas rápidas não é a mais recomendada para quem está a iniciar na modalidade.