Slow J ao vivo no Altice
A minha expectativa no início era zero ainda para mais tendo caído uma tempestade em Lisboa.
Lá me arrastei para o Pavilhão Atlântico, para ver a consagração de Slow J.
A sala estava totalmente cheia, um público jovem que sabiam as letras.
Foi uma surpresa total, uma legião gigante de convidados:
Papillon, Ivandro, Richie Campbell e Gson e Teresa Salgueiro.
Não sou fã de hip hop, mas adorei a noite! Não conhecia bem a carreira de Slow J, mas admito que passei os dias a seguir ao concerto a navegar na sua obra.
Não é muito normal um artista português esgotar duas noite na maior sala de Portugal.
Como nota Slow J interrompe por três vezes o espetáculo porque há gente na plateia que se está a sentir mal, nunca tinha visto.
A atitude do artista deixou-me dúvidas! Terá sido genuína ou pensada?
A meio do espetáculo, Slow J decide parar a música para ter um discurso motivacional, apelando aos sonhos.
Quando o momento aconteceu pensei que por estarmos em véspera de eleições, Slow J iria aproveitar para apelar ao voto, mas o seu discurso foi direcionado para os sonhos que devem ser concretizados.
Vim para casa satisfeito com a descoberta de um artista que move plateias!