Coisas Boas em Alta
  • Carros em Alta

    Nos modelos Austral e Megane E-Tech elétrico Renault é a primeira marca com Waze integrado

    A Renault torna-se na primeira marca de automóveis a oferecer, de série, a aplicação de navegação Waze nos ecrãs de alguns dos seus modelos. A conhecida aplicação usada por milhões de condutores fica, agora, disponível no novo Renault Austral e no Megane E-Tech eléctrico, que estão equipados com ecrã OpenR e sistema multimédia OpenR Link com Google integrado. Neste caso, a grande vantagem é a possibilidade de usar todas as funções do Waze, através do ecrã de 12 polegadas, sem ser preciso recorrer ao smartphone e a quaisquer cabos USB contribuindo assim para uma melhor condução e maior segurança. Ou seja, o condutor passa a ter acesso a informações de trânsito em tempo real, rotas favoritas e destinos guardados no sistema. Basta, apenas, criar uma conta Waze ou usar uma já existente e, sempre, de forma gratuita. Prático, sem dúvida

  • Carros em Alta

    O Mokka-E agora é electric Suv compacto da Opel melhorado

    Primeiro ponto: até 2028, a Opel quer ser uma marca 100 por cento elétrico no continente europeu, sendo que até 2024 irá dispor em todos os seus modelos de uma versão eletrificada. Segundo ponto: esta ofensiva teve o pontapé de saída com o Mokka-e, um SUV compacto que, agora, se passa a denominar Mokka Electric. Não se trata de uma mera denominação porque a marca germânica revela que o modelo agora é mais potente, porque surge com motor (elétrico, claro) com 115 kW, nova bateria de 54 kWh e autonomia de 406 quilómetros (ciclo WLTP). Melhor, ainda, em modo de carregamento rápido (em estação de carregamento DC de 100 kW) consegue em apena meia hora ficar com 80 por cento de carga. Claro, que há também a possibilidade de fazer o carregamento através de corrente alternada trifásica graças ao carregador de 11 kW, ligado por wallbox ou no cabo para…

  • Gastronomia em Alta

    Frente à Assembleia em Sâo Bento, Jardim do Senhor Lisboa é um achado

    Há restaurantes assim: decoração agradável, atendimento de bom nível, comida óptima apresentação e (sobretudo) de qualidade. Não ficámos no jardim, porque era um dia frio (no Verão deve ser extremamente agradável). A sala é espaçosa e bem decorada. Como éramos várias pessoas, o empregado sugeriu que escolhêssemos diversos petiscos para partilhar, já que este é um conceito do restaurante. Sugestão aceite, avançou-se para um Lírio (trata-se de um cocktail de apresentação) a acompanhar como entradas umas azeitonas do Douro marinadas, pão de fermentação natural, manteiga de levedura e pica-pão. Muito bom. Seguiram-se umas tarteletes de cogumelos, manteiga castanha, pimenta rosa e ervas de jardim (o Pede-me Isto), depois uns croquetes de Beringela, Queijo de S. Jorge, molho de gemas fumado e whisky (venham mais cinco, mas não paga o Zeca), em seguida Couve-flor frita, molho de gochujang e óleo de sésamo (Esta flor não se cheira, frita-se) e para terminar…

  • Bebidas em Alta

    Tinto 2019 da Quinta Vale Santa Luzia, outro grande vinho do Douro

    O rótulo até pode induzir em erro: um design retro alguns dirão, ou muito kitsch, dirão outros. Porém, quem vê caras não vê corações e, assim, o que interessa é o que está dentro da garrafa: mais um bom vinho do Douro, pois claro. Já o disse e, repito: pouco percebo de vinhos, mas sei que é muito raro não gostar de um tinto daquela região (os brancos e os rosé também se recomendam). Aliás, deixem-me contar aqui uma história: um dia estava num hipermercado a escolher um vinho e, peguei numa garrafa da região e ao meu lado perguntam-me se era bom. Respondi, olhe para mim é mas os gostos são todos diferentes. Diz-me o sujeito: “sabe desde que tenha sido feito com casta Touriga Nacional eu gosto”. Virei a garrafa e, segundo o rotulo lá estava a Touriga Nacional, entre as três castas usadas no vinho em questão.…

  • Bebidas em Alta

    Com um prato do norte de áfrica tinto Brejinho 2018 uma grande companhia

    Quem tem paciência para ler as minhas prosas sobre vinhos sabe duas coisas: não sou um dos críticos da especialidade (e pouco percebo das múltiplas expressões dos mesmos) e sou um grande fã de vinhos do Douro. Ora, como não sou especialista na matéria estou à vontade para dizer que, para além do Douro, também aprecio alguns vinhos do Alentejo (sobretudo da zona de Portalegre) e, da Península de Setúbal. É o caso deste Brejinho Tinto 2018 produzido pela Quinta do Brejinho da Costa, que fica não muito longe da Comporta e, do Atlântico. Ou seja, estes vinhos captam o imenso sol desta zona mas, também, a humidade vinda do mar, num terreno meio arenoso. E, isso explica muita coisa: a suavidade do vinho e o paladar, que deixa na boca são mesmo de recomendar. No meu caso, mais ainda, porque serviu de grande companhia a um prato vindo da…

  • Gastronomia em Alta

    Talvez sim, talvez não

    O “À Parte” Será um bom restaurante? Não é a primeira vez que vou a este restaurante situado na Av. Defensores de Chaves, em Lisboa. E, mesmo assim continuo na dúvida se será, ou não, um bom restaurante. Não é problema da decoração: todas as salas são diferentes, existe até um agradável espaço exterior. É verdade que a comida é bem confeccionada e a apresentação cuidada. Mas falta-lhe ali qualquer coisa, que ainda não sei bem o que seja. Não foi problema do couvert, nem do (razoável) mojito de maracujá. Vindos os pratos, entre os convivas saudou-se a picanha no ponto ou os filetes de robalo com o risoto de camarão (quase no ponto). Já o meu polvo poderia estar mais bem acompanhado, porque os legumes se apresentaram demasiado cozidos. A acompanhar um vinho tinto do Douro e cerveja preta. Para sobremesa uma falha: apenas havia um exemplar de cheasecake…

  • Bebidas em Alta

    Tons tinto 2019

    Mais um bom vinho do Douro Esta é, seguramente, mais uma das inúmeras ocasiões em que revelei ser um entusiasta apreciador dos vinhos do Douro. Entendo, na minha modesta opinião, ser um tipo de vinhos, que se apresentam bem equilibrados e muito adequados ao meu gosto e, valha-nos isso, ao de muitos portugueses e, também, dos estrangeiros que visitam o nosso país. Desta vez, trago-vos este TONS produzido pela Duorum Vinhos, SA. Diga-se, apenas como curiosidade que “Duorum” é uma expressão latina para designar “de dois” e esta é mesmo a dois porque se trata da excelente parceria (já com 15 anos), entre dois conhecidos enólogos com cartas dadas na mais recente história do vinho em Portugal. Falo de João Portugal Ramos (com créditos bem firmados nos vinhos alentejanos de Estremoz) e de José Maria Soares Franco (sobretudo na Península de Setúbal) que, em 2007, decidiram apostar num projecto destinado…

  • Carros em Alta

    Para o modelo CX-60 Mazada revela inovado Diesel de seis Cilindros

    A Mazda revelou, recentemente, que continuará a manter a aposta nos motores térmicos, em especial destinados ao seu CX-60. Uma dessas apostas passa pelo novo motor diesel e-Skyactiv D. Neste caso trata-se de uma estreia na marca nipónica: um 3,3 litros, de seis cilindros em linha com avançada tecnologia de combustão que, assim, reclama ser um dos diesel mais limpos do mundo e que estará em conformidade com futuros regulamentos de emissões, que venham a entrar em vigor.  Este diesel e-Skyactiv foi desenvolvido de forma a melhorar eficiência energética com natural reflexo nos consumos graças ao sistema M Hybrid Boost de 48 Volts, bem como uma inovadora tecnologia de combustão denominada DCPCI – Distribution-Controlled Partially Premixed Compression Ignition) com a qual se consegue eficiência térmica superior a 40%. Este seis cilindros e-Skyactiv D terá dois níveis de potência: 200 cv nas variantes de tracção às rodas traseiras e 254 cv,…

  • Gastronomia em Alta

    Junto ao rio Mira em V.N. De Milfontes Restaurante A Fateixa vale bem a vista

    Há alguns bons restaurantes em V. N. de Milfontes. Porém, uns são caros (essa crónica fica para outro dia), outros arrependemo-nos de lá ir e, finalmente, aqueles que não valem uma visita. Decididamente, não é o caso deste “A Fateixa” que eu já conhecia de outras visitas à vila. Em primeiro lugar, a sua localização mesmo junto ao Rio Mira, algo que em fim de tarde de Verão é de apreciar. Em segundo lugar, a qualidade da comida (em abono da verdade só lá tenho comido peixe e bom). Em terceiro lugar, a eficácia do atendimento. Vamos lá. Então, por partes. O restaurante “A Fateixa” é fácil de encontrar: está no cais dos barcos mesmo junto ao Rio Mira. Estive, desta vez, lá para jantar em duas ocasiões e digo-vos, desde já, que em época estival isso é bom e mau. É bom porque estamos num local com uma óptima…