Benamôr
Para contarmos a história da Benamor, temos de recuar a 1925 onde foi aberto no Campo Grande um laboratório onde se criava pomadas que faziam milagres.
Eram cremes que suavizavam a pele, tudo feito com produtos naturais e metidos em bisnagas bem bonitas.
Entrei no Verão, numa lojinha em Vouzela, onde a montra estava cheia dos cremes que sempre gostei. A da Benamôr.
Aí resolvi comprar uma série de sabonetes já a pensar no Natal. Comprei também uma bisnaga de creme para as mãos, que para além de cheirar bem notei que era mais do que uma embalagem bonita. Fez efeito.
O renascimento da marca, agora no século 21, veio trazer novas fórmulas mas com a beleza das embalagens Art Deco.
Hoje em dia, a gama já é vasta e inclui vário produtos para o rosto corpo e mais, e óleos multifunções óptimos.
Também há, um creme de corpo, Rose Amelie, excelente, que vai buscar o nome à Rainha Dona Amélia, fã de Benamôr e sempre a procura da beleza eterna.
O mesmo junta óleo de argão a rosas, o que resulta num creme leve e deliciosamente perfumado, mas que hidrata a fundo, deixando a pele nutrida e suave.
A caminho do centenário, a Benamôr acaba de acrescentar um novo ingrediente às suas “receitas naturais de beleza”.
Aqui entra imaginem, o alecrim. Com ele chegaram seis novos produtos, incluindo, por causa da pandemia, o desinfetante de mãos da marca.
Conhecido por fazer bons temperos e pelo aroma, o alecrim é aqui utilizado pelas suas propriedades purificantes num sabonete, na versão gel duche, e em três cremes em bisnagas: para as mãos, para o corpo e também em outra estreia ,para os pés.
Experimentem que vão gostar. E temos cremes que vão dos pés a cabeça!