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Com um prato do norte de áfrica tinto Brejinho 2018 uma grande companhia

Quem tem paciência para ler as minhas prosas sobre vinhos sabe duas coisas: não sou um dos críticos da especialidade (e pouco percebo das múltiplas expressões dos mesmos) e sou um grande fã de vinhos do Douro.

Ora, como não sou especialista na matéria estou à vontade para dizer que, para além do Douro, também aprecio alguns vinhos do Alentejo (sobretudo da zona de Portalegre) e, da Península de Setúbal.

É o caso deste Brejinho Tinto 2018 produzido pela Quinta do Brejinho da Costa, que fica não muito longe da Comporta e, do Atlântico.

Ou seja, estes vinhos captam o imenso sol desta zona mas, também, a humidade vinda do mar, num terreno meio arenoso.

E, isso explica muita coisa: a suavidade do vinho e o paladar, que deixa na boca são mesmo de recomendar.


No meu caso, mais ainda, porque serviu de grande companhia a um prato vindo da gastronomia do norte de África: uma Shakshuka feita por mim.

Para quem não sabe, trata-se de um prato simples: tomate, cebola, salsa e ovos e, para o qual convém ter à mão umas fatias de pão para ir molhando nos ovos.

A receita está disponível em qualquer site, mas para o efeito este prato acompanhou o tal Brejinho Tinto 2018, que se revelou perfeito para a ocasião.


Elaborado a partir de várias castas nacionais este Tinto surge-nos com 14,5º graus de volume alcoólico, ou seja, algum atenção à quantidade bebida.

Custou-me 4,19€ num hipermercado e tem uma excelente relação preço-qualidade, pelo que recomendo vivamente este Brejinho Tinto 2018

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